- «Não acredito na economia como uma ciência, é uma pseudo-ciência. Passei a minha carreira a estudar os modelos mais sofisticados e posso dizer que foram construídos para não ter nada a ver com o capitalismo existente. Isto é exactamente o contrário da física. Não houve progresso na economia: não há crise ou recessão que tenha sido correctamente prevista pelos economistas, e nunca vai haver.» (Yanis Varoufakis)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Exactamente o que penso
sábado, 14 de abril de 2018
Mais mitos desmistificados
Bem a propósito da manifestação de hoje, mais um excelente vídeo de Potholer54.
Post também publicado no Espaço Ágora.
Post também publicado no Espaço Ágora.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Não ao furo!
É já amanhã, às 15h no Largo Camões:
Post também publicado no Espaço Ágora.
«A ameaça de furos de petróleo paira sobre nós. Adiamentos, prorrogações, avaliações de impacto ambiental, renegociações... É hora de acabar de vez com as ameaças de furo de petróleo em Portugal. A força das populações, movimentos e autarcas, unidos a uma só voz para dizer não, para dizer que um furo de petróleo é uma guerra, será ouvida.
Porque precisamos de deixar de consumir combustíveis fósseis, de parar de investir numa indústria obsoleta que nos empurra a todos para o abismo, dizemos não. Porque precisamos de preservar o nosso litoral e o nosso interior, salvaguardar a sua biodiversidade da poluição catastrófica que significa o petróleo e o gás, dizemos não. Porque respeitamos as populações, actuais e futuras, dizemos não. Porque temos de travar as alterações climáticas e só o faremos se pararmos definitivamente de explorar e queimar hidrocarbonetos, dizemos não! Vamos enterrar de vez este furo, acabar com todos estes contratos e correr de vez para as energias limpas, rumo ao futuro.
Dia 14 de abril marchamos, desde o Largo de Camões até à Assembleia da República. Marchamos, vindos do Norte e do Sul, do Algarve, do Alentejo, de Peniche, do Porto, da Batalha e de Pombal. Marchamos pelo futuro. Vamos enterrar de vez este furo.»