«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
O que a PAAC vem revelar
Já para este blasfemo, a culpa da "indisfarçável estupidez da prova" e do "elevado nível de imbecilidade das perguntas" é da "ilusão pós-revolucionária da escola pública democrática". Esta azia toda deve-se, presume-se, a também não ser capaz de resolver a questãozita de cálculo combinatório. Eu bem digo que seria muito engraçado pôr toda a sociedade, políticos, jornalistas e comentadores à cabeça, a resolver esta prova, e não somente os professores. Os resultados haveriam de ser interessantes.
O Filipe Moura pode acreditar que eu, há dois anos atrás, vi a prova de matemática do exame, salvo erro, do 3º ou do 4º ano (da escola primária), e havia lá exercícios que estavam tão mal postos, escritos de uma forma tão perversa e a exigir um nível intelectual tão rebuscado que eu próprio tive dificuldade em resolvê-los.
ResponderEliminarAcredite, Filipe: os senhores do ministério da Educação, sob o atual ministro pelo menos, são malucos e absolutamente pervertidos (sádicos). Eles fazem provas (exames) que não se destinam a avaliar, mas a fazer sofrer.