Um estudo recente dá uma resposta afirmativa a essa questão:
No livro Freakonomics é descrita uma experiência (venda de bolos onde vendedor não está presente: existe um preçário e um mealheiro, e o negócio está dependente da honestidade dos clientes) que teve resultados semelhantes:
«Executives, Feldman discovered, also tended to be more dishonest about paying than lower-ranked employees. Delivering bagels to three different floors that comprised the executive, administrative and sales departments, Feldman found that the executive floor had a lower payment rate than the other floors. This could be due either to executives having an over-developed sense of entitlement to things (including bagels) or maybe because cheating was how they got to be executives in the first place.»
No livro Freakonomics é descrita uma experiência (venda de bolos onde vendedor não está presente: existe um preçário e um mealheiro, e o negócio está dependente da honestidade dos clientes) que teve resultados semelhantes:
«Executives, Feldman discovered, also tended to be more dishonest about paying than lower-ranked employees. Delivering bagels to three different floors that comprised the executive, administrative and sales departments, Feldman found that the executive floor had a lower payment rate than the other floors. This could be due either to executives having an over-developed sense of entitlement to things (including bagels) or maybe because cheating was how they got to be executives in the first place.»
jã basquinhe as pessoas tendencialmente sunt tutti desonestas desde o economista do PCP que mudava os preços das garrafas de uisqui num boteco da aldeola onde passava férias
ResponderEliminar(o dono do arrendamento (120$ ao mês)um fascista rico do CDS que lançava estes boatos foi ameaçado com um processo que lhe tiraria tudo...(uns 1.300.000$ que tinha no crédito agrícola nos anos 90
um milionário destes
era de uma desonestidade absoluta mudava os preços todos
depois os putos limpavam-lhe tude de graça
ser milionário desonesto nã con pensa