- «A justiça alemã condenou hoje dois ex-executivos da Ferrostaal a dois anos de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de coimas por suborno de funcionários públicos estrangeiros, na venda de submarinos a Portugal e à Grécia. (...) O ministério público de Munique acusou os dois ex-gestores da Ferrostaal de terem pago "luvas" no valor de 62 milhões de euros, entre 2000 e 2003, para conseguir vantagens sobre a concorrência e vender submersíveis a Atenas e Lisboa.(...)Quanto a Portugal, o tribunal deu como provado que Haun e Muehlenbeck subornaram o ex-cônsul honorário em Munique Juergen Adolff, pagando-lhe 1,6 milhões de euros, através de um contrato de consultoria, para que o diplomata propiciasse contactos com o governo português.
No contrato, o empresário bávaro comprometeu-se a prestar "assistência orientada" no que respeita ao fornecimento de submarinos à marinha portuguesa, sustentou o Ministério Público de Munique.A queixa-crime foi omissa quanto a eventuais reuniões que Adolff terá conseguido organizar com membros do executivo, na altura chefiado pelo atual presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e em que Paulo Portas era ministro da Defesa.
Adolff, que foi exonerado pelo governo português em março de 2010, depois de a justiça alemã ter informado Lisboa, continua sob investigação em Munique e poderá ser julgado por corrupção passiva.» (Expresso) - «"É inaceitável que este processo esteja parado em Portugal", afirmou à agência Lusa a eurodeputada socialista. Ana Gomes considerou ainda que só "por manipulação política" é que a Justiça portuguesa "não avançou mais com o processo". (...) Para Ana Gomes é "inaceitável que o processo na Alemanha tenha avançado, ao ponto de haver condenados por suborno a portugueses, e em Portugal o assunto esteja em águas de bacalhau". A deputada ao Parlamento Europeu defendeu que é preciso "interpelar o Governo sobre este processo", dado que há "fortes suspeitas de corrupção" e "o principal responsável político pelo negócio é o próprio ministro [da Defesa] da altura, o doutor Paulo Portas", atual ministros dos Negócios Estrangeiros.» (DN)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
só zinha? só zita se abra?
ResponderEliminaresta é muito carlos...castro
também um cônsul português chamado Adolff queriam o quê?
ResponderEliminarestava-se mesmo a ver
queriam um cônsul de jeito
punham lá um
Hermann José von Krippahl
ou outro alemão da mesma famelga
são alemães mas de produção nacional-sucialista
logo bom con sul
con norte é mais difícil
os mouros são mais con's