«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Enquanto existir força nestas mãos irei dedilhar este monte de letras. Enquanto tiver voz, vou gritar na rua o que me vai na alma e enquanto tivermos coragem deveriamos ouvir o apelo dos que não TÊM VOZ!
chega nada
ResponderEliminarchega é de pseudo-canções de luta
cantadas por filhos da puta
sem querer insultar as putas
nem os seus filhos
que nã merecem
é só uma força de expressão
de derrogatório senso
Enquanto existir força nestas mãos irei dedilhar este monte de letras. Enquanto tiver voz, vou gritar na rua o que me vai na alma e enquanto tivermos coragem deveriamos ouvir o apelo dos que não TÊM VOZ!
ResponderEliminarIsto vai bom... qual será a próxima canção de protesto a aparecer?
ResponderEliminarA questão é que nos vamos ficar pelas canções...
Filipe,
ResponderEliminarna tua opinião esta é uma genuína canção de protesto, ou uma sátira às canções de protesto de há trinta anos?
Ricardo,
ResponderEliminarevidentemente uma genuína canção de portesto é a "Parva que eu sou" dos Deolinda. Leste o TÍTULO do post?
"Canções de protesto" puras eram boas nos anos 70, Ricardo. Como o José Mário Branco e o Manuel Alegre, já agora.