domingo, 26 de dezembro de 2010

Assim acabaram os dez anos de Cavaco Primeiro Ministro. E os dez de Presidente, como acabarão?

7 comentários:

  1. Acho que há melhores pessoas para admirar que camionistas traficantes de droga. O bloqueio da ponte 25 de Abril revela o poderio do lóbi automobilizado e as consequências do desinvestimento no transporte ferroviário, de passageiros ou de mercadorias. Há melhores exemplos do autoritarismo cavaquista, como é o caso dos estudantes que lutavam contra as propinas. Apanharam porrada e não bloqueavam estradas.

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  2. como é o caso dos estudantes que lutavam contra as propinas.
    um estudante que apanhou porrada

    e esqueceu-se dos banhos dados à polícia


    Adieu la vie, adieu l'amour,
    Adieu toutes les femmes.
    C'est bien fini, c'est pour toujours,
    De cette guerre infâme.
    C'est à Craonne, sur le plateau,
    Qu'on doit laisser sa peau
    Car nous sommes tous condamnés
    C'est nous les sacrifiés

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  3. poderio do lóbi automobilizado e as consequências do desinvestimento no transporte ferroviário, de passageiros ou de mercadorias...e essa é que é essa
    e cavaco também ai teve uma actuação dúbia
    reforçou estruturas ferroviárias mas não privatizou nenhuma antes aumentou as estruturas já fortemente expandidas desde o 25 de Abril
    2 mil guardas de passagens de nível muitas e muitos reformados no período cavaquista
    quase 2500 funcionários (manutenção incluida) no barreiro, pinhal novo, entroncamento e amadora

    greves semana sim semana não nas linhas do sul
    curiosamente as de Lisboa eram menos afectadas

    logo demonizar Cavaco é excessivo
    foi o mais esquerdista em muitos pontos dos sociais-democratas

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  4. Filipe,
    eu concordo com tudo o que escreveste. Só não entendo onde leste «admiração» pelos camionistas. A «revolta da ponte» envolveu muito mais pessoas - a dado ponto, muito mais de metade das pessoas que ali passavam diariamente buzinavam ou passavam sem pagar.

    Quanto à luta das propinas, acho que deverias fazer um post a recordar esses tempos.

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  5. Quanto é que se paga de portagem para atravessar a ponte, agora, e quanto é que se pagava nessa altura?

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  6. Nuno, vá queixar-se ao ministro do Cavaco que privatizou a travessia do Tejo. Uma ajuda: chamava-se Ferreira do Amaral e hoje está na Lusoponte.

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  7. Não me queixo. Só acho estranho o calendário de quem se queixa.

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