É de enaltecer a candura com que um conservador como Pacheco Pereira confessa as razões da sua admiração pelo Papa. No fundo, para Pacheco Pereira, B16 é um bombardeiro ideológico contra o «marxismo», combate do qual, em pleno século 21, o ex-maoísta ainda não desistiu.
- «Para mim, o que é mais interessante na identidade da Igreja é aquilo que penso ser socialmente virtuoso nessa identidade. Especialmente, num país como Portugal cuja soberania, independência e identidade está ligada à Igreja. Bento XVI tem uma noção de reforço dessa identidade de combate ao relativismo e do combate a um conjunto de teorias – caso da Teologia da Libertação – que transformava o cristianismo numa espécie de progressismo político muito influenciado pelo marxismo. Estes aspectos da reflexão do Papa são interessantes.» (Agência Ecclesia)
São interessantes na medida em que não trazem nada de novo -.-
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