- «O artigo de fundo sobre as escutas do caso Face Oculta que na edição portuguesa ocupa quatro páginas foi reduzido para apenas duas na versão angolana. O texto que surge nas páginas 4 e 5 relatando vários passos no alegado plano para controlar a comunicação social foi encurtado na versão angolana do SOL.
As diferenças são ainda mais evidentes nas páginas 6 e 7 que relatavam o envolvimento de Joaquim Oliveira. A fotografia do dono da Controlinveste, proprietária do DN, TSF e JN desapareceu na edição angolana e foi substituída por um anúncio de promoção ao próprio jornal.
Esta alteração já está a ter uma leitura política em Luanda. Joaquim Oliveira é sócio da ZON empresa da qual Isabel dos Santos, filha do presidente angolano, também é accionista.» (SIC, 12/2/2010) - «Mário de Carvalho, jornalista português contratado para coordenar a delegação do Sol, em Luanda, demitiu-se – aparentemente por considerar diminuta a liberdade editorial de que dispunha. Por imposição dos accionistas angolanos que controlam a empresa, foi substituído pelo jornalista Luis Costa Branco (ex-SIC), casado com a manequim Nayma Mingas.» (Angola Digital News, 16/2/2010)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Esse título subentende uma comparação entre a liberdade de imprensa / democracia em Portugal e em Angola. Fico preocupado.
ResponderEliminarO Sol é um órgão de informação português.
ResponderEliminarÉ um daqueles casos em que idependentemente da orientação ideológica podemos citar o Pacheco Pereira: "Portugal é nosso" - [sloglan do poder angolana].
ResponderEliminarJoão Moutinho,
ResponderEliminaraté se pode acrescentar que o slogan angolano, neste momento, é «Para Portugal, rapidamente e em força». ;)
Os Mestres estão cá.Agora estão a fazer de nacional-porreiros pq a corrupção é angolana,não é portuguesa.Ah!pois não bébé!É inerente ao sistema capitalista q vª excª como almas de esquerda(?),apoiam e recomendam.
ResponderEliminarNa URRS é q não havia liberdade de expressão pq todos os media eram do Estado-agora é uma liberdade atroz e,nunca por nunca afirmam q os media são todos privados-logo não há totalitarismo.Pois não,ó espertalhões!