- «Eles legitimaram o homicídio das suas próprias crianças ao matarem as nossas. (...) Eles legitimaram a morte dos seus em todo o mundo ao matarem os nossos. (...) A vitória chegará, com a vontade de Deus.»
- «Nós venceremos, se formos crentes. O poder de Deus é maior do que o poder dos nossos inimigos. (...) Com o poder de Deus, somos maiores do que os nossos inimigos. (...) Ó Deus, conta os seus números e mata-os todos, até ao último. Ó Deus, mostra-lhes um dia de trevas.»
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Cada um vê o Islão como lhe interessa.
ResponderEliminarNo seu início o Islão expandiu-se devido á sua tolerância e justiça social.
Não há é bem que sempre dure.
à, o assento saíu ao contrário.
ResponderEliminarO Islão, hoje, também é isto. Convém não esquecê-lo.
ResponderEliminarcom a palavra deus a aparecer 5 vezes em 7 linhas neste texto, contraposto ao anterior que tentava "racionalizar" quando se pode matar bébés, acho que nem eram preciso os links para descobrir qual era qual ;-)
ResponderEliminarO anterior referia a «lei religiosa» e a «lei divina».
ResponderEliminarEssencialmente, o apelo é o mesmo: é legítimo matar «os de fora» para defender «os de dentro». «Deus» e a «lei divina» permitem manter a coesão interna e justificar o crime, respectivamente.