sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Em defesa do bispo Williamson


Eu adoro padres assim, prontos a resolverem as diferenças aos socos e aos pontapés. Assim é que é. Não há nada mais deprimente do que uma organização violenta e sádica como a ICAR, que se deleitava em torturar e queimar pessoas até ao fim do século XVIII, sempre a falar de "amor pelo próximo", de "dar a outra face", "amar os inimigos", ou "perdoar a quem nos ofende".

Pelo menos este não anda pelos cantos, como as baratas, untuoso, a conspirar.

Não há nada mais saudável do que um padre a defender abertamente a violência doentia que caracteriza a ICAR e sobre a qual a fortuna escandalosa do Vaticano se funda!

Acho que o bispo Williamson merece um aplauso de pé por dizer o que pensa e assumir abertamente o anti-semitismo troglodita da ICAR.

A ICAR odeia os judeus com um ódio irracional e venenoso, e já nem sabe porquê. Este bispo troglodita também não sabe, mas ao menos assume e declara-se pronto a resolver as diferenças de opinião à bruta.

Uma vez, há muitos anos, ofereci um soco a um padre que me queria tirar a máquina fotográfica porque eu tirei uma fotografia numa igreja, em Cuzco, no Peru. Foi uma experiência muito libertadora tratá-lo como um ser humano como os outros e dizer-lhe que se tocásse na minha máquina levava um abrunho.

Os padres fazem barbaridades horríveis: chibam-se com os segredos da confissão às polícias secretas, violam meninos de coro, apoiam ditadores sanguinários, abusam das paroquianas, mentem aos paroquianos, fazem propaganda eleitoral, roubam os contribuintes, etc., e depois escondem-se atrás dum discurso de paz, fé, esperança e caridade. :o)

Este ao menos é homenzinho e assume que é nazi.

19 comentários:

  1. Ó Filipe,
    beba um chá de camomila antes de começar a escrever. Evita as convulsões.

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  2. Filipe, posso fotografar a sua casa ? :)

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  3. Eheheh! Se vier ao Texas pode. Com certeza. E está convidado para comer um barbecue, que aqui a carne é deliciosa!

    No caso, tirei uma fotografia do lado de fora da porta da igreja, a uma ferragem de bronze. :o) e veio-me um padre espanhol, de batina, mau como as cobras, cheio de ameaças, a puxar-me pela camisola. Puxou-me para dentro da igreja e mostrou-me uma prateleira cheia de rolos apreendidos.

    Eu perguntei-lhe porque é que ele não metia antes as cabeças dos turistas na prateleira, em vez dos rolos. :o)

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  4. E já agora: há dois ou três anos vinha para cá, no aeroporto de Lisboa, cheio de malas, e fui barbaramente atacado por duas freiras muito pequeninas, cheias de ódio, ambas com óculos muito grossos, a golpes de carro das malas. Bang, bang, bang, nas minhas canelas, porque eu deixei passar uma senhora com dois miúdos à frente, na passadeira rolante. :o)

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  5. Ou seja: não há um nirvana para os católicos. Passam uma vida inteira a rezarem e a estadarem os textos sagrados e acabam maus e amargos, a oferecerem socos aos jornalistas ou a atacarem professores universitários nos aeroportos!

    :o)

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  6. A maior burrice que um ICAR (Insolente e Contracultural Ateu Republicano) pode debitar, é dar opiniões sobre as disputas religiosas. É tão absurdo como um analfabeto se meter na disputa de dois cientista, sobre questões de física atómica.

    “Os padres fazem barbaridades horríveis: chibam-se com os segredos da confissão às polícias secretas, violam meninos de coro, apoiam ditadores sanguinários, abusam das paroquianas, mentem aos paroquianos, fazem propaganda eleitoral, roubam os contribuintes, etc., e depois escondem-se atrás dum discurso de paz, fé, esperança e caridade.”

    Aqui o Filipe está a ser insolente e criminosamente difamador.

    Se eu fosse padre ou estivesse ligado ao clero, poderia processá-lo por injúria e difamação.

    Assim, porque sou leigo, fico apenas com a nota de que estou a lidar com canalha criminosa, delinquente e com tendência para amontoar a imbecilidade na sua escrita, numa espécie de concurso: quanto mais estúpido, melhor.

    Mar, se a sua ideia era demonstrar a estupidez, não precisa de ir mais longe!

    Para atestar a sua honestidade, deixo-lhe apenas um desafio:

    Coloque aqui um documento que prove que um padre, bispo, etc. enquanto tal, “ROUBOU ALGUM CONTRIBUINTE”!
    (repare que nem falou de “furto”, foi logo de “roubo”)

    Terei todo o gosto em comprová-lo.

    Mas, se o não fizer, deixará a demonstração pública da sua mais perfeita canalhice e desonestidade, podendo dai inferir-se tal característica ligada ao seu cunho ateísta.

    SE aldrabar e mentir é um dão ateísta… nao o é dos cristãos, asseguro-lhe!

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  7. Pois bem aceito o convite e desafio-o para vir a Madrid armado da sua máquina que eu e a minha "peña" somos calmos...

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  8. "JDC disse...
    Morte a todos os padres!"


    Eis um exemplo das ideias nazis dos ateísta e uma prova da sua delinquência primária.

    Se alguém duvida que se trata de um gang de foras-de-lei, eis um dos mais imples exemplos... há coisas muito piores!


    Se fosse um padre a dizer: "
    Morte a todos os padres!". O que diriam os ateus?

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  9. zeca portuga,diga q é um admirador do salazar,cavaco e q vai a pé a fatma e....É q está um clone preso por andar a comer e a matar miúdas...
    Em principio todo o padre é um filho da mãe,até prova em contrário.Idem para os chefes de todos os métiers.
    Essa treta de dar a outra face é só pra inglês ver,né?

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  10. Cumprimentos ao bispo do Funchal,esse agnus(o anterior)ó seu zeca americano

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  11. Zeca, queixa-se que os ateus dizem mal de todos os padres. Diz que se comparam aos nazis.

    As suas ideias sobre a homosexialidade é que são em tudo iguais às ideias dos nazis.

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  12. António José da Silva. Não só lhe roubaram os bens como lhe cortaram a cabeça em público e lhe queimaram o corpo. Em 1739.

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  13. «Se fosse um padre a dizer: "
    Morte a todos os padres!". O que diriam os ateus?»

    Se um padre pedisse a morte de todos os padres, eu ficaria, uuuuhhhh... espantado.

    Era mesmo isso que queria dizer, «Zeca»? Não queria antes pedir a morte dos homossexuais, dos judeus ou qualquer coisa assim?

    (Parece-me que, com tanto ódio, acabou de morder a própria cauda...)

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  14. Ricardo:

    Posso reformular a questão noutros termos:

    «Se fosse um padre a dizer: "
    Morte a todos os ateus!". O que diriam os ateus?»

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  15. Filipe,

    V. deve ter cara de mafarrico. Eu nunca tive altercações extemporâneas com qualquer membro do clero.

    Mas lembro-me de, no ciclo preparatório, um GNR me ter confiscado o desenho que eu então fazia da fachada do seu quartel. Uma acusação de espionagem que entusiasmaria imenso a imaginação de qualquer puto com 8 anos de idade.

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  16. "Não há nada mais deprimente do que uma organização violenta e sádica como a ICAR, que se deleitava em torturar e queimar pessoas até ao fim do século XVIII, sempre a falar de "amor pelo próximo", de "dar a outra face", "amar os inimigos", ou "perdoar a quem nos ofende"."


    Se esqueceu dos crimes da ICAR na Croácia de Pavelic?? ou no S.Vietnam de Ngo Dinh Diem???
    Ou na Argentina de Videla??

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