«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Um sonho!
Sem comentários. Um verdadeiro sonho. Fundamental para se perceber o que é o Partido Republicano hoje, depois de Bush ter colocado os evangélicos no poder.
E o Partido Republicano achava que esta mulher devia ter acesso aos códigos nucleares.
Ainda um dia se há-de perceber como é que esta Palin foi nomeada candidata a vice. A última versão é que bastou uma carta de recomendação do Kristol e uma única entrevista...
Por acaso não me espanta muito. Sinceramente não me parece muito menos preparada e culta que o Bush. 8 anos habituados às Bushices, e ainda nos espantamos com Palin?
Se tivessem feito aquelas perguntas que fizeram nesta campanha a Bush, não sei se ele teria dado respostas muito melhores que Palin. Por aquilo que me recordo, a atitude era mesma.
A recepção é que foi muito diferente, felizmente, e graças a ele próprio. A sua presidência foi tão desastrosa que a justificação da ignorância e incompetência com a resposta "ele(a) não é das elites amaricadas [sissy elite]" deixou de pegar. Aliás, ainda pega, mas para menos gente.
Ainda um dia se há-de perceber como é que esta Palin foi nomeada candidata a vice. A última versão é que bastou uma carta de recomendação do Kristol e uma única entrevista...
ResponderEliminarPor acaso não me espanta muito. Sinceramente não me parece muito menos preparada e culta que o Bush. 8 anos habituados às Bushices, e ainda nos espantamos com Palin?
ResponderEliminarSe tivessem feito aquelas perguntas que fizeram nesta campanha a Bush, não sei se ele teria dado respostas muito melhores que Palin. Por aquilo que me recordo, a atitude era mesma.
A recepção é que foi muito diferente, felizmente, e graças a ele próprio. A sua presidência foi tão desastrosa que a justificação da ignorância e incompetência com a resposta "ele(a) não é das elites amaricadas [sissy elite]" deixou de pegar. Aliás, ainda pega, mas para menos gente.