- «Os membros do clero secular e religioso da Igreja Católica e os ministros de outras igrejas, associações e confissões religiosas declaram à Segurança Social um salário médio de 366 euros, revelou ao DN o Ministério do Trabalho. De acordo com o regime legal que lhes é aplicável, os padres podem escolher o salário que pretendem declarar à Segurança Social dentro de um intervalo que vai dos 285 euros - 70% do indexante dos apoios sociais (IAS) - a 1221 euros - 3 IAS. O rendimento médio declarado de 366 euros demonstra que a maioria opta por descontar sobre o valor mais baixo possível. Este montante está muito longe do vencimento médio dos padres da Igreja Católica que, segundo apurou o DN, junto do Patriarcado de Lisboa, é de 804 euros.» (Diário de Notícias)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Muito mais escandaloso é o médico e o arquitecto e o engenheiro que descontam por 1,5 x IAS... E o advogado que não faz os descontos que devia para o CPAS...
ResponderEliminarde facto, é uma escandaleira ver por aí os padres a conduzirem os seus mercedez, audis e bmws em direção ás suas vivendas com piscina...
ResponderEliminarFrancamente, haja paciência.
Os carteiristas também não têm piscinas, e não é por isso que devem poder roubar à vontade.
ResponderEliminarAquilo que este texto mostra é que os padres andam a roubar ao fisco. Depois vão dar lições de moral aos outros.
Esses que roubam (que pelo texto é uma quantidade significativa) além de ladrões são hipócritas.