- «Falou-se muito de excrementos e de bacios e um dos arguidos foi desafiado pelo juiz o precisar quantos centímetros teria o penico cheio de bosta no qual uma caloira da Escola Superior Agrária de Santarém colocou a cabeça no dia 8 de Outubro de 2002. "Dez... 15..." Dos sete jovens que ontem começaram a ser julgados por terem praxado uma colega há mais de cinco anos apenas um, José Vaz, decidiu não responder às perguntas relacionadas com o que se passou naquela tarde de Outubro numa quinta do estabelecimento de ensino superior onde todos estudavam na altura.» (Público, 15/2)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Nem mais!
ResponderEliminarAinda não sei como se espantam com isto. Meninos e meninas – com os quais cruzo nos corredores, nas aulas, na biblioteca, na cama – que frequentam o ensino superior formam-se em medicina, direito, psicologia, física, etc, e simultaneamente em barbaridade e alcoolismo. Não sabem ler nem escrever mas ao menos estão qualificados em tácticas de terror e capacitados para esvaziar o Jack Daniels de um fôlego. Se estes meninos e meninas são o futuro, o país está tramado, não teremos de pedir meças à Grécia ou à Estónia mas ao Congo ou ao Laus. Ainda me recordo o suplicio de explicar a colega – que sim senhora, belas mamas e melhores mamadas (imagino) – o que é um “leigo”, lia-se naquele rosto a educação que Abril nos legou para mal deste país e para infortúnio da mamada erudita. Isto não é um país, é uma tragédia
ResponderEliminar