quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Aquilino Ribeiro no panteão

Merece.

3 comentários:

  1. E porque não o Buiça? Ou o outro jumento que matou o Sidónio?
    Ou há democracia ou comem todos!

    Por falar em buiças, parece que havia mais uns 15 dispostos ao longo do percurso do caléche mas a coisa foi logo à primeira salva do baeta. Os pobres não ficaram para a história...

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  2. O Buíça? Sobrou alguma coisa depois do tratamento que a guarda lhe deu?

    Ah, e ninguém provou que eram quinze. Nesse dia, nunca estiveram reunidos mais de cinco.

    E não chames jumento a um digno alentejano que nos livrou de um ditador...

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  3. Sobrou o suficiente (dele e do outro que por não ter nome engraçado ninguém se lembra nunca - estes eram, de facto, alentejanos) para um velório ateu. E que sejam só cinco? Quinze, cinco, trezentos, vá tudo para o panteão e em força!

    Pobre povo que precisa de assassinos para se livrar de ditadores como o Carlos ou o Sidónio... E trazer outros muito melhores, como o Afonso ou o António.
    Bela república a vossa primeira, pá: começa com um chefe-de-estadicido e acaba com outro.
    Mas reconheço: pelo menos há coerência na perspectiva.

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